Módulo IV
“Educação Especial/Inclusiva”
Vídeo aula - 4
Ética e saúde a
escola
No
Brasil, o termo necessidade educativa especial surge depois da Conferência
Mundial de Educação Especial em Salamanca, na Espanha, em 1994. Nessa
conferência, do qual o Brasil é signatário, foi reafirmado o compromisso para
com a “educação para todos” e a necessidade e urgência do providenciamento de
educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais
especiais. Definiu-se, também, nessa conferência, aqueles que têm necessidades
especiais como sendo crianças e jovens de rua e que trabalham; de origem remota
ou de população nômade; pertencente a minorias linguísticas, étnicas ou
culturais; de grupos desvantajosos ou marginalizados; deficientes e
superdotados.
O
Decreto 3298/99 estabelece as categorias: deficiência física, deficiência auditiva,
deficiência visual, deficiência mental e deficiência múltipla, todas
relacionadas à área de saúde.
A
política nacional de educação especial, na perspectiva de educação inclusiva em
2007, fala sobre os transtornos globais do desenvolvimento, autismo,
esquizofrenia, entre outros e também sobre a superdotação.
Devemos
tomar o cuidado para que os diagnósticos feitos pelos setores de saúde não
tornem o trabalho pedagógico com essas crianças e jovens carregado de
preconceito e de medo, mas sim, que contribuam para minimizar os problemas
e amparem as ações desencadeadas no interior da escola em função de sua
formação plena.
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