Módulo II
“Educação comunitária, saúde e
cidadania na escola”
Vídeo aula - 13
Educação geográfica,
estudo da cidade e o uso da cartografia
Pensar a
cidade como lugar de vivência, com sua história.
Conhecer a
cidade, o bairro onde moro me dá a dimensão social, econômica e também
cultural, me fazendo entender as pessoas que ali vivem, essa vizinhança com
quem convivo.
Ao pensar no bairro (comparar, associar com outras escolas, outros
lugares do mundo) – ideia de pertencimento (diversidade cultural, cidadania,
pertencimento, raízes, vizinhança) – que comunidade é essa? (entorno da escola;
organização do território). O bairro nos ajuda a entender a dimensão social,
econômica e cultural daquele grupo que pertence àquela escola e aquele lugar.
Imagens que vão simbolizando, caracterizando aquele lugar, aquela região e vão
se tornando referenciais de valores das crianças.
Não dá para ser uma aula dentro da escola é preciso superar os muros da
escola e encontrar outros espaços de organização das aulas: o entorno, museu,
parque, casa de cultura, trabalho de campo, ida a uma festa. Isso começa a
criar um capital cultural e pode diminuir o conflito via a ideia de cidade
educadora: é objeto de educação e é educadora porque tem uma forma de entender,
tem conceitos como aquele espaço foi produzido (tramas dessas redes produtivas
e sociais).
Aquilo que ele está aprendendo na escola faz sentido quando ele vai para
a rua. Cada professor vai dar sua disciplina, mas tem objetos de estudo que
podem fazer essa articulação. Característica mais interdisciplinar do
currículo.
Com um bom roteiro, um bom olhar: museu do futebol; metrô; trem etc...
Os alunos descobrem que a cidade é mais do que uma decodificação das
informações que ela revela na sua aparência, mas pode-se descobrir a sua
estrutura, sua gênese e função e está estruturada a partir de uma lógica. Daí é
preciso decodificar e associar essas informações.
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