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domingo, 5 de maio de 2013

Vídeo aula 24 - Gênero e diversidade sexual: desafios para a prática docente


Módulo III
“Convivência Democrática”
Vídeo aula – 24

Gênero e diversidade sexual:
desafios para a prática docente

                Após uma breve passagem pelos conceitos de identidade e diferença, serão apresentadas algumas sugestões de encaminhamento do trabalho docente a partir de experiências realizadas em escolas
públicas. Estas, engendradas com base nas manifestações culturais populares, comuns ao cotidiano discente local. Quais as contribuições do conceito de gênero para a educação? Como as relações de gênero, e a diversidade sexual que delas faz parte, afetam as práticas e interações estabelecidas no espaço escolar? Essas questões e também a enorme dificuldade em se romper com os padrões tradicionais de gênero são abordadas nesta vídeo-aula.
                A questão de Gênero, e diversidade na escola é um tanto problemática. Problemática porque cada um tem uma visão acerca do assunto. A professora Claudia Viana apontou algumas pesquisas:
        *1/4 dos alunos não aceitaria amigo homossexual.
        *  garotos – 45% (Vitória) – 34% (Belém)
        * garotas – 22% (Recife)  - 10% ( Rio de Janeiro)
      *   Média entre 23% e 31 %

CASTRO ABRAMOVAy; SILVA – 2004
Conforme levantamento FIPE/MEC/INEP
                Há uma predisposição em manter menos proximidade com determinados grupos  sociais:
* Homossexuais – 98,5%
*Homossexuais – alunos e alunas por serem homossexuais;
*10,4% – por ser mulher;
*18.599 entrevistados/as
*501 escolas 27 estados brasileiros
*99,3% tem algum  tipo de preconceito.

                Os desafios são enormes – sair da naturalização e da reprodução de estereotipo de gênero; sair da heteronormatividade e trabalhar com vários modelos de feminilidade e masculinidade.
                Segundo a professora, os desafios são:
                Sair da naturalização e da reprodução de estereótipos de gênero;
                Sair da heteronormatividade;
                Trabalhar com vários modelos de feminilidade e masculinidade.
                Acredito que há um desafio maior ainda:
       

         Amar as pessoas mesmo não concordando com aquilo que elas estão fazendo ou deixando de fazer. Mesmo que alguém possua uma representação, ou uma construção acerca do assunto diferente do que seria a da outra pessoa, é possível conviver em paz, desde que cada um respeite os limites do outro! Eu não preciso aceitar o pensamento do outro, mas preciso aceitá-lo como é. Isso não implica fazer as mesmas coisas que faz e nem mesmo corroborá-las. Enquanto cada lado tentar fazer com que o outro aceite as suas ideias, teremos a perpetuação dos conflitos!




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